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Comandante Valadão explica agressões de Major Olímpio - ESPAÇO DIRETO

Após questionar o perfil do Senador Major Olímpio do Twitter, o Comandante Valadão é brutalmente ofendido e ameaçado pelo Senador do PSL.

O Comandante Valadão afirmou que se o Major Olímpio não apoia o presidente Jair Bolsonaro, então não é um político de DIREITA, por isso foi agredido pelo senador paulista que é visto como traidor pelos eleitores conservadores de direita do estado de São Paulo.

No segundo turno da eleição de 2018 os eleitores que apoiaram o major por causa do Bolsonaro se sentiram traídos pelo Major Olímpio(já eleito), Coronel Tadeu (já eleito) e outros deputados eleitos que apoiaram o COMUNISTA Márcio França a governo de São Paulo, logo depois os mesmos foram personagens principais que colaboraram para o racha do PSL, saída do presidente Bolsonaro do partido e perseguição de deputados de direita que apoiam o Bolsonaro.
Por isso os direitistas do estado de São Paulo enxergariam o senador Major Olímpio, Joice Hasselmann, Alexandre Frota, Jr. Bozela, Coronel Tadeu e outros como TRAIDORES ou esquerdistas. Famosas Hienas. Por traírem o Brasil e presidente Bolsonaro que é como um ícone da direita.

Por Matheus Alves
O piloto de helicópteros afirma não saber o motivo das ofensas proferidas pelo senador

Envolvido em uma confusão com o líder do PSL no Senado, Major Olímpio, o piloto de helicópteros Cleber Valadão, mais conhecido como Comandante Valadão, concedeu entrevista, nesta quinta-feira, 16, para o programa Café da Manhã, da TV Cultura Litoral.

Questionado sobre o porquê do desentendimento com o senador Major Olímpio, Comandante

Valadão afirmou não saber o motivo da agressividade verbal exposta em vídeo pelo senador.

Valadão declarou: “Agora o porquê de o Major Olímpio ficar tão bravo comigo eu também não sei. É uma boa pergunta. Eu não esperava uma ligação dessas. Infelizmente aconteceu. Muitas pessoas me perguntam por que eu estava gravando a ligação, já que eu não estava esperando essa chamada. O meu telefone é um Xiaomi, ele tem um aplicativo onde o próprio aparelho grava automaticamente as ligações. Inclusive o meu telefone vai para a perícia”.

Valadão afirma ter cobrado Major Olímpio nas redes sociais para ter conhecimento do motivo que resultou nas ofensas verbais proferidas pelo senador.

“Eu cobrei nas redes sociais para saber o motivo que gerou essa reação do Senador, e afirmei que sim, foi falta de hombridade por parte dele. Para mim foi uma trairagem ele não estar apoiando o nosso presidente. Eu votei no Major Olímpio, mas como ele diz no áudio, isso não significa nada”, disse o piloto de helicópteros.

Relação com a família Bolsonaro

Após o vídeo da discussão entre Cleber Valadão e Major Olímpio ter sido publicado na internet, o vereador da cidade do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, compartilhou em seu Twitter o trecho da briga.

Questionado sobre a relação com Carlos Bolsonaro, Comandante Valadão declarou não ter nenhuma ligação com a família do presidente.

Valadão disse: “Eu quero deixar bem claro para todo mundo, eu não conheço o Carlos Bolsonaro pessoalmente. Admiro toda a família Bolsonaro. Até já fui visitar o presidente em Brasília e senti uma energia maravilhosa dele. É um homem de Deus”.

Pós briga com Major Olímpio

Cleber Valadão comentou sobre a sua vida após o ocorrido com o senador Major Olímpio.

“Eu não guardo rancor de ninguém. Eu tenho a minha esposa e sou pai de três filhos. Minha família tá totalmente desolada. Todos com medo. Minha esposa chorou de mais. E a gente tá numa situação que, um Senador da república me ameaçou, inclusive de usar a polícia, a força pública, contra um cidadão que votou nele. Isso não pode acontecer em uma democracia. O povo precisa ter a voz ativa”, afirmou Valadão.

Comandante Valadão foi agredido e ameaçado pelo Senador Major Olímpio no Twitter
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Comandante Valadão foi agredido e ameaçado pelo Senador Major Olímpio no Twitter - ESPAÇO DIRETO

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Entrevista do Jornal TUPI NEWS

Jornalista Cristovão Hernandes (Marinheiro) pré-candidato a prefeito de Barueri
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Qual a sua origem Cristovão Marinheiro?

R.: Sou filho de uma cearense de Crato que veio muito nova morar no Jardim Califórnia/Barueri e um paulista de Pirapozinho que também chegou muito jovem e foi morar no bairro do Butantã, meus pais se conheceram e depois se casaram em Barueri no ano de 1975 e foram morar no Butantã, por lá foi onde eu e minhas duas irmãs nascemos, portanto, somos paulistanos, nascidos em Cerqueira César. Quando eu tinha por volta de quatro anos de idade viemos morar em Barueri, onde comecei minha vida escolar e passei minha infância morando em uma casa na rua Atenas (Jd. Califórnia), morávamos de aluguel mas tínhamos uma casa própria no Butantã, por volta dos meus doze anos de idade voltamos para lá onde passei minha adolescência.

Quando você voltou para a cidade de Barueri ?

R.: Mesmo morando fora, eu vivia sempre em Barueri e, em um final de semana que eu estava na cidade, conheci uma moça com a qual acabei me casando em 2002 e vim morar novamente na cidade de Barueri, com ela tive três filhas e moro aqui até hoje.

Por que MARINHEIRO ?

R.: Esse apelido começou na eleição de 2004 quando fui candidato a vereador pela primeira vez, em Barueri existia um vereador chamado "Loro", apesar de ser um "negão" e ele me disse que pouca gente iria lembrar que meu nome é Cristovão, mas se eu tivesse um apelido iria marcar logo, daí fiquei com aquilo na cabeça, porém eu não tinha apelido algum, foi quando eu lembrei de um cidadão do Jd. Califórnia que sempre comemorava a minha chegada quando eu vinha fardado do quartel, eu servia á MARINHA ARMADA DO BRASIL e ele que se chamava Jacobina, me avistava e gritava: lá vem o MARINHEIRO, fazia a maior festa com a minha presença. Foi então que eu adotei esse apelido de MARINHEIRO que já até tentei me livrar dele mas não dá.

Por que sair pré-candidato a PREFEITO de Barueri?

R.: Tive várias experiências na vida política, fui candidato a vereador e a deputado estadual; ajudei a organizar e a coordenar campanhas de alguns candidatos que fomos vitoriosos em quase todas. Sempre vim me preparando, estudando ou participando de ações na vida pública, trabalhei na coordenação de um albergue para pessoas em situação de rua, fui presidente de ONG, Centro de Amparo da Criança e do Adolescente (voltada para crianças e adolescentes), Defesa Azul (voltada para as ações no meio ambiente), como jornalista trabalhei na área esportiva, me formei produtor de TV, editor de imagens (Senac) voltei a fazer faculdade para outro curso, estou no último semestre de advocacia, na eleição do presidente Jair Bolsonaro eu participei de um grupo de comunicação (voluntário) e prol da eleição do presidente, conheci os ensinamentos do Olavo de Carvalho e assim acabei ouvindo um chamamento para a missão de participar de eleição como concorrente também. Comecei a organizar um grupo político com o intuito ser candidato a princípio eu seria o vice pelo PSL17, mas acabei sendo convidado para ser pré-prefeito no PMB.

Acredito que a cidade de Barueri pode ser muito melhor administrada, o que existe é um ESTAMENTO BUROCRÁTICO muito forte, um establishment muito pesado e sufocante que não atende mais a vontade popular, não entrega serviços de qualidade de acordo com a atual demanda pertencente a uma autarquia absoluta e antiga que enxerga a cidade apenas como uma fonte de onde tirar dinheiro para manter sua fortuna, sem compromisso algum com o povo da cidade.

Barueri vem sofrendo a muito tempo com o descaso na área da saúde, da educação, do trânsito, da segurança e falta de emprego. O sistema de saúde não atende corretamente e nem no tempo certo as pessoas, faltam equipamentos, faltam médicos e remédios, a educação em que os alunos não atingem índices satisfatórios no nível de aprendizado parece mais um grande cabide de empregos, faltam uniformes e materiais na época certa, o transporte escolar que não atende a todos, trânsito lotado em certas localidades e confusão dos próprios agentes de trânsito, segurança ineficiente nos bairros da periferia e no centro, falta equipamento, falta plano de carreira e mais treinamento, as pessoas tem que trabalhar fora da cidade porque em Barueri, trabalho, só se for na prefeitura, o prefeito não incentiva micro e pequenas empresas a trabalharem.